05
Apr 11

Its My Life

I’ve got a reputation
People know who I am
Rules are mean’t to be broken
Can’t kill what you don’t understand
I see you running scared
I never knew you cared
Go and hide your head in the sand

Been to hell and back
I survived and that’s a fact

[Chorus]
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to do…

[Verse]
My New Year’s resolution
Is always the same
Gonna do what I like
Gonna do what I want
‘Cause it’s just my way (yeah)
I don’t live for tomorrow
‘Cause at the end of the day
Gonna shout it from the roof
Better face up to the truth

[Chorus]
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to do…

(Uhhh yeah)

[Solo]

[Verse]
Don’t need an invitation
I don’t play hard to get (no!)
Well I’m plain they claim
I can’t be tamed
You know it doesn’t matter
I’ll swear if I like
I’ll wear what I want

It’s my life (oh yeah)
And I’ll do what I want to (it’s my life)
Do what I want to
Do what I like (oh yeah)
It’s my life
And I’ll do what I want to (do what you like)
Do what I want to (do it, do it)
Do what I like (do it)
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like
It’s my life (it’s my life)
And I’ll do what I want to
Do what I want to
Do what I like


05
Apr 11

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01
Apr 11

A Comunicação do Sr Presidente da República (Deja Vú)

 

Sr Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, 31 de Março de 2011

“As eleições do próximo dia 5 de Junho irão, pois, decorrer num momento em que o País é confrontado, em simultâneo, com uma crise política,  [com uma crise financeira], com uma crise económica e com uma crise social.”

 

Sr Presidente do Conselho, António Oliveira Salazar, 25 de Maio de 1937

Desordem política – “Desde logo, o funcionamento irregular dos poderes públicos – um pouco causa e um pouco efeito de todas as outras desordens. Independentemente do valor dos homens e da rectidão das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supunham ser, por direito, os representantes da democracia; e exerciam de facto a soberania nacional, mas simultaneamente conspirando. A Presidência da República não tinha força nem estabilidade. O Parlamento oferecia constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, e escandalizava o País com o seu procedimento e a inferior qualidade do seu trabalho. Aos ministérios faltava coesão; não podiam governar, mesmo que alguns governantes desejassem fazê-lo. A administração pública, incluindo a das autarquias e a das colónias, em vez de representar a unidade e a acção progressiva do Estado, era pelo contrário símbolo vivo da falta de colaboração geral, da irregularidade, da desorganização que gerava, até nos melhores espíritos, o cepticismo, a indiferença e o pessimismo.”

Desordem financeira – “Estreitamente ligada à desordem política, que envenenava toda a vida portuguesa, havia na Metrópole e nas colónias a desordem financeira e a desordem económica que, agravando-se mutuamente, agravavam a desordem política, num círculo vicioso de males nacionais. Esse estado de desequilíbrio financeiro, absorvia tanto as receitas normais como as dos novos impostos e taxas que o Parlamento votava. Não se sabia sequer como equilibrar o deficit que devorava as emissões de notas do Banco de Portugal e as disponibilidades da Nação, mobilizadas pelas emissões de títulos do Tesouro e pelas repetidas sangrias feitas à Caixa Geral de Depósitos. No orçamento, na tesouraria e em todas as contas, o exagero das autonomias, legais ou ilegais, e o atraso nos pagamentos, na liquidação , nas escrituras e na estatística estabeleciam a incerteza e a confusão.”

Desordem económica – “Tornado impotente pelas dificuldades políticas e embaraçado pelas dificuldades financeiras, o Estado não conservava, antes devorava a riqueza da Nação; e consumia ou deixava consumir o capital colectivo que recebera do passado e as enormas somas que lhe agravariam o futuro. Mas onde estaria a razão para surpresa se, por entre tão grandes males, as taxas eram de 11 por cento para as notas do Tesouro e de 15, 20 e mesmo 25 por cento para os contratos privados no País? Porque se surpreendiam com o facto de a produção nacional ser difícil e cara, vencida pela concorrência estrangeira no próprio mercado interno? Porque se admiravam por ver tão poucas pessoas a aventurar o seu dinheiro no alargamento ou melhoramento das suas propriedades urbanas ou rurais? A carestia de vida que então conhecemos era lógica; a falta de confiança no futuro de Portugal era fatal, tanto em casa como no estrangeiro, onde o nosso crédito se restringia lamentavelmente; era inevitável que os emigrantes abandonassem o País em número cada vez maior.”

Desordem social – “Um pouco a miséria, muito a indisciplina, a fraqueza dos governos, os compadrios e as cumplicidades equívocas, geraram a anarquia nas fábricas, nos serviços e na rua. Um regime de insegurança, de revoltas, de greves e atentados estabelecera-se no País. Quando a fraqueza dos governos não lhes permite garantir eficazmente o direito dos cidadãos, estes tomam nas suas mãos, anarquicamente, a defesa da própria vida, interesses e bens; ou deixam-se vencer e abater, dominados pelo terror de que uma minoria audaciosa se serve impunemente para violar a Justiça.”

NOTA: Para os palhaços que vão começar a espumar pela boca: não, não sou fascista; não sou salazarista; não sou de extrema direita. Mas assumidamente não sou democrata, sou republicano. E não gosto da extrema esquerda e do socialismo, são tão autoritários e colectivistas quanto a extrema direita e o fascismo. Sou individualista, capitalista (mas teso), neoliberal e minarquista. Como não sou democrata, no meu blog não há liberdade de expressão. Quaisquer comentários que considere abusivos ou que não goste não serão aprovados e vão directinhos para o caixote do lixo. Se se querem “exprimir” ide criar um blog num canto qualquer.



31
Mar 11

Esoterica IV – O Ataque do Irmão do Golias

Esta é curta…

Um belo dia, estou eu e o Luis Sequeira a trabalhar numa merda qualquer, quando nos entram pela porta dentro 2 fiscais do ICP (hoje Anacom).

Um aparte: o ICP era tido e conhecido como a Portugal Telecom versão 2. Saiam tipos da PT para irem trabalhar para o ICP e depois vira o disco e toca o mesmo e saiam tipos do ICP para ir para a PT. Os outros operadores que existiam estavam sempre lixados, a PT sabia tudo o que se passava e tinha a influência para parar muita coisa.

Acontece então que os senhores fiscais vinham muito especificamente à procura de dois modems que, diziam, não estavam certificados pelo ICP e portanto estavam ilegais. Pergunto-me como é que souberam que eram dois modems e como sabiam qual o modelo supostamente “ilegal”. Eram dois modems especiais para linhas dedicadas que ligavam Lisboa ao POP do Porto e Lisboa a Londres (a nossa primeira ligação permanente, à Pipex, a uns brutais 28.8kbps).

O problema é que eu e o Luis Sequeira tinhamos tido esse cuidado. Antes de comprarmos os modems tinhamos verificado se estavam na lista do ICP como aceites. “Não senhor! Temos a certeza que são ilegais!”

Fomos às Internets a um FTP server qualquer (não sabem o que é FTP? meninos…) buscar um big ficheiro TXT disponibilizado por alguém onde o modelo dos modems era listado como aprovado pelo ICP. Mostramos aos senhores. Ficaram com cara de tacho e foram-se embora.

Temos pena, esta não pegou. Mas o irmão do Golias viria a voltar a atacar, desta vez com uma bomba atómica.


18
Mar 11

“Entrepreneurship and Business Plan” Class Slides

So here I am at 2am, uploading for my students the presentations that I use at  Universidade Catolica Portuguesa in my Entrepreneurship and Business Plan classes (part of the Master of Science in Business Administration) and it suddenly hit me why I had never thought about putting them online for use by others.

So without further ado, here are the slides for the first 6 sessions of the EBP course (they’re 12 in total, I’ll put the other 6 sessions up at the end of the semester). They are available in LibreOffice/OpenDocument format (the original) and in PDF format (stuff might be missing and formatting might not be OK). Microsoft Powerpoint you say? You should be so lucky. Piss off.

Also included are a couple of articles that I use for discussion in class. Enjoy.