Já aqui não escrevo há um tempo, tem andado a passar de semana para semana, mas enfim. A ver se volto ao activo brevemente.
Mas, no entretanto, há algo que merece ficar guardado, registado e publicado aqui (para conhecimento e beneficio de alguns leitores e familiares)…
Quem me conhece (pessoalmente e regularmente) sabe que eu cá sou como a Maria João: digo asneiras e palavrões comó caralho. Em cada 10 frases sai uma uma bujarda. O que é bem melhor do que o meu irmão, que é frase sim frase não. São os efeitos de ter nascido em Trás-os-Montes, filho de gente nortenha, onde é perfeitamente normal ouvir um mirandês “carai” que muito chocou uma professora minha do ciclo preparatório (lisboeta, claro) quando um pai a pronunciou numa reunião.
Assim sendo, e roubado directamente à Maria João, aqui fica o registo do actor Miguel Guilherme a ler um texto do Miguel Esteves Cardoso, que é de um gajo se cagar a rir.