As Escolhas do MV (XXI)

Its been a busy week…
  • às vezes já não tenho pachorra para aturar o MSWindows, o MacOSX e até mesmo o Linux. Já não trazem nada de novo, não têm desafio nenhum. Às vezes apetece-me mudar para o Oberon ou o Plan9. O primeiro tem a piada de não haver distinção entre aplicações e documentos: uma aplicação é um documento e um documento é uma aplicação. Também não há linha de comando: qualquer parte de um documento pode ser um comando. Pretty weird stuff. Adicionalmente tem também uma linguagem própria chamada… Oberon. Very much fun. Pode ser instalado directo em várias máquinas como sistema operativo mas também pode ser usada como uma aplicação normal. O segundo, o Plan9, é o sucessor do Unix, escrito precisamente pelos tipos que já tinham criado o Unix. Tem a piada de todos os recursos do sistemas serem representados por ficheiros: a memoria é um ficheiro; o disco é um ficheiro; os processos são ficheiros; um socket é um ficheiro; uma janela é um ficheiro; uma janela num servido remoto é um ficheiro. O Linux (e outros later Unix) já têm muito desta lógica (/proc por exemplo) mas não de uma forma tão avançada e tão completa como o Plan9. Pode ser usado directo como sistema operativo (em hardware ou VM) embora haja parte dele disponível em userspace.
  • nos últimos meses têm aparecido várias versões de documentos legais públicos/abertos para concretizar investimentos de venture capital em empresas seed/startup. Vale a pena ler e estar familiarizado com alguns dos termos e condições que normalmente são usados. Mas também convém ter a percepção que os documentos não têm tradução ou aplicação directa à realidade portuguesa (e até europeia) uma vez que o sistema legal americano (e britânico) são bastante diferentes do sistema legal europeu. Esperamos em breve publicar a nossa própria versão do mesmo tipo de documentos.
  • esta semana fui ver o concerto do John Waite no S.Jorge em Lisboa. Não se lembram do John Waite? Do clássico “Missing You”? São uns ignorantes então. Ide lá ver como se canta ao vivo, mesmo com já quase 60 anos. Também vale a pena ver os seus tempos iniciais de carreira quando pertencia aos “The Babys” ou algumas músicas dos “Bad English” onde era vocalista.
  • acabados de ler os dois livros da semana passada, limpei em 2 ou 3 noites o “Kiss and Make-Up” uma biografia do Gene Simmons, baixista dos KISS. 35 anos de rock n roll life são, obviamente, hilariantes.
  • has man the right to exist if he refuses to serve society?

Nota pessoal: foi também a semana em que formalmente recebi o título de mestre. Como indica a foto com as togas que um artista (o outro da foto) resolveu partilhar para vossa apreciação, gáudio e divertimento com as figuras a que um homem chega.

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