As Escolhas do MV (V)

Nem me vou tentar justificar… Alternativas a ver a cobertura das autárquicas:

  • link tecnológico da semana: uns gajos que puseram um piano a falar. Não sei se isto é revolucionário ou se serve para alguma coisa. Mas é algo surpreendente.
  • podia dar uma série de links para artigos curtos e grossos sobre negócios e empreendedorismo que estão no Trizle. Mas não vale a pena, o melhor é lerem os artigos todos.
  • a maior banda rock de sempre lançou esta semana um novo álbum. Sou obviamente imparcial, mas o álbum é muito bom. “Ah e tal andam pintados, com roupas esquisitas e tocam muito alto”. Pois é, mas sempre é melhor do que os “cinzentos” urbano-depressivos que para aí andam de tshirt e jeans. And: if its too loud, you’re too old.
  • esta semana não consigo destacar nenhum vídeo. Mas na semana anterior gostei de rever este clássico. Eu não era grande fã (para não dizer que não gostava), mas achei piada relembrar os 3 meses de Verão na Costa e os copos todas as santas noites.
  • não houve filmes esta semana. Fiquem-se com o link para o meu filme favorito. É um filme surreal e um dos menos conhecidos de Scorsese.
  • aqui há uns anos (10) comprei um livro cujo título e tema me interessaram: Digital Fortress. Não o considerei nada de especial, mas algum tempo depois acabei por comprar também o Deception Point do mesmo autor (saltei o Angels & Demons). Mais uma vez não achei nada de especial. Foi com algum espanto que vi aparecer em 2005/2006 o enorme sururu à volta do Da Vinci Code. Especialmente porque o tema é uma cópia chapada dos livros do Michael Baigent e do Richard Leigh ( Holy Blood and the Holy Grail, The Messianic Legacy, The Temple and The Lodge e The Dead Sea Scrolls Deception). Tudo livros da década de 80, baseados em investigação real e não versões romanceadas dos factos. Tudo isto para dizer que esta semana foram de enfiada dois livros: o The Last Gospel e o The Last Pope. O primeiro é o terceiro de uma série escrita por David Gibbins. É arqueólogo submarino e portanto o que escreve, sendo romanceado, é baseado em investigação e dados obtidos no terreno. Já tinha lido os anteriores e não me espantava que um dia destes dé-se direito a filme, daqueles que depois já toda a gente conhece e compra o livro numa tradução manhosa em português. Isto se é que os direitos não estão já vendidos. Se não estão e eu tivesse dinheiro… Oh well… O segundo livro é escrito por um português. Conta a história do assassinato do Papa João Paulo I e dos bastidores do Banco do Vaticano (uns senhores…). Existe a edição original em português mas eu li a edição traduzida. Os livros portugueses têm um formato esquisito, um papel plastificado e ainda por cima são feios.
  • política esta semana é para referir um artigo sobre a burrice que a EU se prepara para fazer relativamente ao capital de risco. Para variar um inteligente com cara de burro acha que criar mais regras é boa ideia e que vai contribuir para o já incipiente contexto de empreendedorismo, inovação e capital de risco na EU. Isto sem falar de afugentar todo o investimento estrangeiro que existe ou possa vir a existir.  Never underestimate the power of stupidity…

Divirtam-se que eu por mim vou jogar Combat Arms até ficar enjoado…

Prazos para a apresentação de candidaturas no âmbito do COMPETE</font>: Entre o dia 31 de Agosto e o dia 25 de Setembro de 2009

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