02
Dec 09

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“Piracy is progressive taxation” http://ping.fm/vsgBT Obvious, since progressive taxation is equal to piracy.


01
Dec 09

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How Much Debt Is Too Much? http://ping.fm/FSTJ0 “For countries like Portugal, without the help of the EU, recovery may take decades or even centuries.”


28
Nov 09

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“Ora isso está totalmente em autogestão.” http://ping.fm/WbnAA I rest my case: http://ping.fm/EJ37z


28
Nov 09

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“Things take longer in the short run but they happen faster in the long run”


28
Nov 09

As Escolhas do MV (XI)

Entretenimento para um fim de semana prolongado:

  • isto às vezes pode dar jeito. Em vez de instalar um interpretador/compilador para testar meia duzia de linhas de código, é usar o Ideone. Executable pastebin, any language, nuff said.
  • porque é que há cidades que são mais empreendedoras do que outras? É a pergunta e um artigo  do New York Times. Raciocinio interessante, aplicável também aos países. Em suma o autor (um economista) chega a algumas conclusões interessantes e se calhar contra-intuitivas. Uma delas: um aumento de 10% no número de empresas por trabalhador (mais empregadores potenciais portanto) em 1977 está associado com um crescimento de 9% no número de empregos entre 1977 e 2000. Ou seja, mais empresas, mais emprego. O que parece óbvio, com uma excepção: não têm necessariamente de ser novas empresas. Essa é uma outra conclusão: um decréscimo de 10% no tamanho médio das empresas está associado a um aumento de 6.5% e 4.5% na rapidez com se obtém um emprego (em empresas novas e em empresas existentes, respectivamente). Ou seja: quanto maiores são as empresas existentes numa cidade ou país, e portanto menor o número de empresas por trabalhador, menor é o empreendedorismo nesses locais, mas lento é o processo de empregabilidade e menor é o sucesso dessa cidade ou país. Ou dito em economês, alguns gigantes verticalmente integrados numa cidade/país eliminam o empreendedorismo e a inovação. O que só vem confirmar algo que digo há muito tempo: os maiores culpados da falta de empreendedorismo e de inovação em Portugal são empresas como a PT. Secam o mercado de talento acenando com lugarzinhos seguros e uns salários confortáveis.
  • quando chega o Outono/Inverno saco sempre dos álbuns dos meus caros Jethro Tull. Grandes tempos que passei a ouvir o “Songs from the Wood” e a ler o Hobbit e o Senhor dos Anéis (já lá vai para 1985 ou 1987). O álbum “Heavy Horses” é um dos meus preferidos, nomeadamente a canção “Heavy Horses” (há o video mas o link tem a letra do poema que mostra a capacidade do Ian Anderson em escrevê-los e mostra também a sua faceta de criador de cavalos). A música “Songs from the Wood” do álbum com o mesmo título também é magistral.
  • o vídeo desta semana é para fazer o revival de uma música de Frank Zappa, “Valley Girl“. Tem a curiosidade de ser cantada pela filha Moon Zappa e ter o Steve Vai na guitarra. E também tem uma letra hilariante
  • esta semana cinema também não. Ontem apanhei num canal qualquer o “Clockwork Orange”, um dos meus filmes preferidos. Ainda vi um bocado. Fica o link para o trailer.
  • estou a ler o “Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed“. Ainda não acabei. Lê-se bem, mas o tema é denso. E, não quero dizer assustador, mas pelo menos preocupante.
  • em tempos em que se fala tanto de mais impostos, mais taxas de Segurança Social, mais programas de investimento público, mais desemprego, etc, etc, vale sempre a pena ler e ver aquilo que já é sabido há muito tempo: as falácias por trás dos argumentos a favor de políticas públicas. Assim em vídeo é mais fácil para as pessoas e os políticos que não querem gastar tempo a ler 1 ou 2 capítulos do livro “Economia Numa Única Lição” (pdf)

Agora vou ver o Jornal da 1h (com o gajo a fazer desenhos nos jornais) e as “Mentes Criminosas”.

Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed

Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed