30
Sep 09

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James Brown -> ??? -> Prince …. ???: Parliament/Funkadelic http://ping.fm/THwnD


30
Sep 09

Quem é que Faz de Anjo

Eu disse que ia falar sobre este assunto e andei a arranjar vontade para o fazer. Como tenho andado a tomar o Cholagut e já me sinto melhor da figadeira, cá vai…

Esta coisa do empreendedorismo e das startups é uma coisa incerta, variável, dinâmica, imponderável, cheia de inesperados. É uma coisa que implica assumir, como hei-de dizer…: riscos. Como consequência tem-se obviamente que o financiamento deste tipo de projectos, implica, digamos, algum risco. Não é daquele risco tipo “vou andar de skate mas posso partir uma perna”, não. É mais daquele tipo “vou atravessar uma floresta em chamas infestada de leões e acredito que vou sair do outro lado incólume. Ou morto”. Se calhar é por isso que o investimento neste tipo de projectos se chama capital de risco. Digo eu.

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29
Sep 09

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Dois dias depois de Paulo Portas e o CDS serem os grandes vencedores das eleições, sai uma investigação ao “caso” dos submarinos. Coincidencia? Com buscas a escritorios de advogados cobertas logo pela manha pela “comunicacao social”? Logo a seguir ao presidente da Republica anunciar que vai falar ao Pais, mas antes de falar? Hmmmmm….


29
Sep 09

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O problema da saúde em Portugal, assim como o da Justiça, não é de falta de meios ou de falta de pessoas. Qualquer organização depende de 3 coisas: pessoas, processos e tecnologia. À Justiça e à Saúde não faltam pessoas ou tecnologia: faltam processos. Mais: faltam processos em Portugal. Planeamos mal, organizamos mal, controlamos mal, avaliamos mal. Resultado: falta de eficiência e eficácia das pessoas e da tecnologia. A consequência é que, para tentar resolver o problema, a população, os responsáveis dos serviços e os políticos, acham que adicionar mais pessoas e mais tecnologia vai ajudar. Dica: não vai.


27
Sep 09

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Conclusão: há ambiente para investir, criar empresas e emprego. Sem medo de ser roubado a bem da sociedade do “não faço a ponta de um chavelho”. Tava a ver que tinha de cancelar os projectos e emigrar para um país minimamente capitalista, tipo a China.